
O protesto começou hoje e
vai até os professores e alunos receberem uma resposta do governo boliviano, os
mais de 450 alunos distribuídos entre o primeiro, segundo e quarto ano de
medicina na Bolívia, fronteira com o Brasil. Eles estão reivindicando, melhores
condições de ensino, infraestrutura, limpeza, pagamento dos salários atrasados
dos professores, laboratórios, salas de informática, com internet e biblioteca.
Segundo os alunos a
universidade recebeu R$ 2.000,00 de cada aluno no início do curso e recebe
8.000,00 Bolivianos, (Moeda da Bolívia), anualmente. Por sua vez a universidade
não tem investido em melhoria alguma desde o início do curso, nem mesmo
bebedouro existe na universidade.
Os alunos pretendem levar
o caso ao governo de Rondônia pra tentar uma negociação junto ao governo
boliviano para tentar resolver essa questão que é grave, tendo em vista que se
trata da formação de profissionais, que vão prestar serviço para a população
num futuro próximo. O governo boliviano informou que o salário dos professores
não foi pago por que não foi apresentado a documentação exigida não foi
apresentada pelos docentes, já os professores afirmam que o prazo dado pelo
governo da Bolívia para conseguirem a documentação foi curto, e pedem mais
tempo para o mesmo.
Fonte: Guajará Hoje
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