Em Guajará-Mirim e Nova Mamoré
foram cumpridos e mandados de prisão
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Imagem - G1 |
Ao contrário do que foi
divulgado mais cedo, a empresa Mercantil Nova Era não foi alvo da Operação
Dracma, deflagrada pela Receita Federal com apoio da PF e exército nesta
quinta-feira.
Os alvos foram as empresas:
Distribuidora Coimbra
Potosi Material de Construção
Rical Distribuidora
MS Distribuidora
Em Guajará-Mirim e Nova Mamoré
foram cumpridos e mandados de prisão.
Segundo a PF, foram cumpridos
cinco mandados de busca e apreensão em Porto Velho, sendo um deles na casa do
empresário Mário Português. Ainda não foi divulgado que tipos de documentos ou
objetos foram recolhidos no imóvel. Mário já foi ex-candidato a prefeito de
Porto Velho.
A ação está sendo feita
juntamente com a Receita Federal. A PF e a Receita estimam que o esquema
movimentou aproximadamente R$ 2 bilhões entre 2009 e 2016, período em que foi
feito a retirada irregular de mercadorias pelas empresas investigadas.
O prejuízo aos cofres
públicos, pelo não recolhimento dos tributos federais, chega a R$ 300 milhões.
São investigados os crimes de
lavagem de dinheiro, evasão de divisas oriundas do tráfico internacional de
drogas e sonegação fiscal.
Fonte: Painel Político
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