Interrogatório teve início na
manhã desta quarta-feira (12). Ciperon/Norte Educacional oferecia cursos de
graduação e pós-graduação sem certificação.
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Interregatório de investigada na Operação Apate — Foto: Fabiano do Carmo/G1 |
Segundo
investigações, a organização oferecia cursos de graduação e pós-graduação
falsos e sem a autorização do Ministério da Educação (MEC).
A Operação Apate foi
deflagrada em novembro de 2017 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco) e pela Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim.
Cerca
de 1,3 mil alunos estavam matriculados na instituição, que tinha várias
unidades em diversas cidades de Rondônia, como Costa Marques, Guajará-Mirim,
Porto Velho, Nova Mamoré, Cujubim, entre outras.
A organização criminosa
responderá pelas práticas de estelionato, falsidade ideológica, crimes contra
as relações de consumo e possível prática de lavagem de dinheiro.
A Rede Amazônica não conseguiu
contato com a defesa da acusada até a publicação desta matéria.
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